Parece inacreditável, mas no final de 2013, pouco mais de um ano depois do início do Favela + Limpa, a Secretaria de Obras do Estado exigiu que o projeto, o único de sustentabilidade da favela, entregasse o terreno onde funcionava para a Odebrecht utilizar de canteiro de obras.
Não aceitando o fim do projeto, Leandro e Nivaldo procuraram o Meu Rio, e juntos organizaram uma campanha exigindo que o Favela + Limpa não perdesse sua sede. Depois de mais de 4.700 emails enviados para o então secretário estadual de Obras, José Iran, e o arquiteto responsável pela remoção, Mario Sá, o Estado garantiu a permanência do Favela + Limpa no mesmo local, até que um novo espaço fosse conseguido, com as mesmas condições de trabalho.